12 de setembro de 2011

Mudando

Crescer é um processo misterioso e mágico.
A vida não fica em repouso - ela se transforma;
e se nos deixarmos levar pela vida,
seremos continuamente transformados.
Na maioria das vezes isso não acontece sem dores,
pois também existem em nós forças que tem medo do amadurecimento.
Por isso, não se pode querer crescer e amadurecer sem esforço e sem uma clara decisão

Ulrich Schaffer


E assim nos mudamos.

13 de julho de 2011

Dia do Rock

É, eu sei, o dia já está acabando.
Mas nesse dia que é um pouco especial, apesar de eu achar que dia do Rock é todo dia, decidi postar as três coisas mais rock and roll e que me fizeram pensar ultimamente.
Em um honroso terceiro lugar, ele, gatíssimo apesar de ser um senhor de meia idade: Johnny Depp.



Ele que queria ser músico, astro do rock.
Astro do rock não deu, mas talento de primeira grandeza sem dúvida. A cada novo personagem, uma surpresa sempre.
Ainda me lembro da primeira vez que vi um filme com ele. Fiquei tão impressionada e demorei muito para reconhecer ele em outros papéis.


Em segundo lugar, outro senhor de meia idade para quem o tempo fez muito bem. Ele, que já foi o típico baterista subestimado/ignorado, deu a volta por cima. Kurt Cobain morreu, o Nirvana acabou, trocou a bateria pela guitarra e pelos vocais e tcharã:


E antes que comecem a pensar que eu só curto senhores, vamos as senhoras já que o próximo tem mocinha nos vocais.
Em primeiro lugar de coisas rockers: Molotov Jukebox, porque colocar um acordeão, também conhecido em terras forrozeiras como sanfona, em um som rock exige certo grau de experimentação. Fazer isso de um jeito que não desagrade aos ouvidos: talento.



11 de julho de 2011

Enfim, o fim

Em contagem regressiva para o último filme de Harry Potter.
Andei meio deprimidinha esses dias e não sei se teve alguma coisa a ver com fim que se aproxima...
De certo modo é uma fase da vida que termina e não, não sou uma jovem adulta sequelada, nem sou o tipo de pessoa que só despertou para leitura depois de Harry Potter.
Mas acredito em convergências cósmicas, por assim dizer. Harry Potter apareceu na minha vida em um momento que como leitora eu estava pronta para ir além. Foi o livro que despertou a vontade de escrever meus próprios textos, textos mais complexos do que o xororô-pseudo-poético-apaixonado-adolescente. Agora ele termina junto com a faculdade, com essa que talvez seja a última fase da vida sob a proteção carinhosa dos pais, ou no meu caso, da mãe.
Ainda teremos nosso pais claro, mas as cobranças, as expectativas e os medos dobram de tamanho porque o mundo parece de repente mais cheio de curvas.
Quando a escola acabou ele dobrou de tamanho, quando a faculdade termina ele fica mais curvilíneo? As fronteiras do certo, do errado e de todos o resto borram nas curvas?
O mundo fica maior e a vida vem e te engole. E o pior é que nem te mastiga. Se mastigasse você saberia estar vivo, ou pelo menos mais vivo do que está.
Mas não é adeus, nunca é.
Olá vida! Oi Pottermore! rs